Ingressar
na faculdade de pedagogia da UAB/UFMG, por si só já foi uma experiência marcante,
pois nunca imaginei que um dia eu fosse fazer o ENEM e obter notas tão altas, capaz
de me proporcionar entrar numa faculdade federal. Alem disso, depois de estar
cursando, passei por momentos difíceis, muitas recuperações, perdas
irreparáveis, medo de não dar conta. Mas enfim, sempre acreditei na minha
capacidade de superar obstáculos e acredito estar no caminho certo, tenho também
apoio da família, que faz toda a diferença nos momentos difíceis.
Este blog foi criado com a intenção de dar mais espaço a discussão sobre a realidade da educação infantil. Uma vez que a criança é um sujeito ativo e participativo da sociedade.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
DESAFIO
Uma
experiência marcante pra mim, enquanto educadora, foi sair do ensino
fundamental para a educação infantil. Penso até que foi mais que uma
experiência nova, foi um desafio muito grande. É uma fase da educação, muito
bonita e ao mesmo tempo, delicada. Tudo começa ali. E por experiência própria
sei que a participação da família nessa fase, é muito importante, e essa
participação familiar deveria ser por toda a vida escolar da criança. Mas nem
sempre é o que de fato acontece.
domingo, 9 de dezembro de 2012
Escola e Família: Uma aproximação necessária
Esse
tema me chamou a atenção, não só pela experiência positiva que tive como também
pelo que tenho observado no meu estágio. Percebi várias crianças sem nenhum apoio
familiar em relação à escola. E notei o quanto isso prejudica a criança.
A
escola em que faço estágio realizou no mês de Junho, o dia da família na
escola, pouquíssimas famílias compareceram. Como fica, o que sente a criança cuja
família não estava presente na escola.
No parágrafo único do capítulo IV do Estatuto da Criança
e do Adolescente (BRASIL, 1990), podemos ler que “é direito dos pais ou
responsáveis ter ciência do processo pedagógico, bem como participar da
definição das propostas educacionais”.
Os pais
deveriam perceber que não só porque está na lei, mas por amor, deveriam
acompanhar melhor seus filhos na escola. E com certeza teriam excelentes
resultados no rendimento escolar de seu filho.
Segundo
Tiba (2002, p.180) “[...] percebo que as crianças têm dificuldade de
estabelecer limites claros entre a família e a escola, principalmente quando os
próprios pais delegam à escola a educação dos filhos [...]”.
Não é função só da escola, educar uma criança, se isso
acontece partindo dos próprios pais, que tipo de adulto vai ter no futuro?
Esses são alguns questionamentos que irão nortear minha pesquisa.
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